Simonal - Ninguém sabe o duro que dei - Palavra do diretor
Ainda não fui assistir, mas segue aí a palavra de Cláudio Manoel, um dos diretores do filme/documentário "Simonal - Ninguém sabe o duro que dei".
Alô, galera !
É AGORA OU NUNCA!
Nessa próxima sexta feira dia 15 de maio, estreia o documentário “Simonal - Ninguém Sabe O Duro Que Dei”.
São mais de 6 anos de muita rala, suor, paixão, expectativas, apostas, dúvidas, etc e tal… e tudo vai ser decidido nesse próximo fim de semana.
Essa é a regra do jogo, se o filme for bem, as salas (pouquissimas pra documentários, ainda mais sobre crioulos proscritos) são mantidas e, se o boca a boca emplacar (sem falsa modéstia, nisso eu confio muito mesmo), podem ser até ampliadas, chegando em mais cidades. Em suma, se tudo for ok, as chances de ir, aos poucos, atingindo corações e mentes, de cada vez mais gente, aumentam. Caso não… babau! Kaboussetudo!
Portanto, tô aqui pra pedir pra quem puder ir que vá (é bacana, eu juro!) e se puder espalhar, melhor ainda.
Repetindo (e esperando não ser um chato total): Tudo depende desse fim de semana
ESCREVO ESSE E-MAIL não pra fazer chantagem emocional e sim por acredtar na CAPACIDADE DE MOBILIZAÇÃO de quem já viu ou quer ver.
Entonces, em meu nome, dos meus parceiros (Calvito e Micael), dos meus co-produtores, da rapaziada da equipe e, principalmente, da família Simonal…
Meu muitissimo obrigado.
Cláudio Manoel
Fonte: blog.simonal.com
Samba rock, samba-rock, sambarroque, sambalanço, swing e balanço é só para quem tem
o Samba Rock Na Veia.
5 Comentários:
Assisti a esse documentário na segunda-feira. Simplesmente fantástico, muito bem feito e vale a pena todos verem.
E para quem curte o movimento samba-rock, vai ser ainda mais interessante ver, pois muitas das fontes especializadas em música são cariocas e, portanto, ficaram longe da gênese tão paulistana desse nosso ato de trançar braços a um som de 1, 2, 3 e 4 prolongado. Por isso, ao vir Sérgio Cabral dizer que a pilantragem em nada contribuiu com a música brasileira, apenas tive de ficar muito furibundo na cadeira com o desconhecimento desse cara com aquilo que ocorria na outra ponta da Dutra.
E, claro, vale a pena ver o quanto que o Simonal sofreu com a mesma mídia que duas décadas depois acabou com a vida de gente muito menos famosa que ele, quando do caso Escola Base.
Salve André, seu comentário só me criou mais espectativa. Quem bom!
Esta semana assisto e qualquer coisa comento por aqui como foi.
Grande abraço
Só ouço falar bem desse doc. Nesse findi não passa, verei!
Assisti!
Assistam!!!
O documentário mostra o fenômeno que foi Simonal, regendo multidões com sua voz imponente, afinada, versátil e muito swingada, cantando como ninguém jamais cantou no Pa Tropi.
Concordo com aqueles que dizem que não existiu maior ou melhor. Mesmo quem não conhecia a figura de Wilson Simonal, e infelizmente isso é possível, ao ver o documentário não consegue fazer comparações com outros artistas.
Virando a mesa, a injustiça que fizeram com ele foi bem trabalhada no documentário e mostra algo que digo para as pessoas que me conhecem: julgar, todo mundo julga, mas algumas pessoas vão além e dão a sentença sem direito de defesa e nem provas. Ele não merecia.
Parabéns pela obra e obrigado Simona!
Realmente, o documentario é otimo!
Nossa, ele tinha uma voz sem igual, animava plateias, coisas que não vemos hoje em dia!
Fez coisas erradas sim, agiu sem pensar nas consequencias na epoca, mas não tinha que acabar como acabou! Assisti e assistiria mais vezes, e indico a todos os amantes do samba rock e do Simonal vão adorar, assim como eu!
Parabéns mesmo ele é e foi merecedor do sucesso que teve!
Um abraço a todos, e assistam!
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